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"E ninguém é exacto nem feliz."

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O tempo


Tenho nas mãos o tempo. De te acordar. De te querer. De te resgatar desse abismo. De te esperar.
Quanto tempo?                                           Todo.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

À espera


Não perguntes por quanto tempo; a dimensão do tempo perde-se na intensidade do desejo. Não me perguntes até quando; os limites do tempo diluem-se na urgência da paixão.
Um sinal, um gesto, um olhar... Um tudo nada de ti que seja o infinito para mim. Espero.